No começo os anjos possuiam livre arbítrio como qualquer criatura divina contudo, após a primeira queda a maioria abriu mão de seu livre arbítrio para não ser consumido por nennum desejo e após a segunda rebelião, todos os outros se livraram de seu livre arbítrio, tornando assim todos os anjos das gerações posteriores criaturas totalmente submissas ao criador.
O que conhecemos por "Daemon" hoje em dia, nada mais são que os anjos da primeira queda mais algumas entidades que não possuem centelha divina (a partícula de Deus) e são dotados do poder de escolha.
Classificamos os anjos em Efêmeros e Coros. As Efêmeras são anjos criados todos os dias apenas para entoar o Te Deum (Triságono Divino) e logo após isso são destruídos.
Hierarquia Angelical
Existem algumas divergencias entre autores a cerca da hierarquia celeste, os antigos citavam dez coros de anjos com base na árvore da vida enquanto os modernos usam o cálculo simétrico citando nove coros. São Tomás de Aquino em sua obra Summa Teologica, aceita a contagem de nove coros na seguinte ordem:
Primeiro Coro:
- Serafins
- Querubins
- Tronos
Segundo Coro:
- Dominações
- Virtudes
- Poderes
Terceiro Coro:
- Príncipes
- Arcanjos
- Anjos
Esse é o coro estritamente responsável pela Terra. É o coro dos exércitos divinos e dos mensageiros. Em termos de batalha, são os anjos mais poderosos. Por serem os únicos a atuar diretamente na Terra, são os únicos que realmente são trabalhados numa evocação, excluindo os Príncipes por serem seres de tal força que nosso plano não consegue achar um padrão para se comportar com tamanha energia.
Em resumo, anjos não fazem NOSSA vontade, eles obedecem a vontade divina. Você ao evocar um anjo, está pedindo diretamente a Deus e esse concorda ou não em ajudar se for de fato necessário. Um anjo jamais vai matar por você e nem lhe dar benefícios materiais. Sua energia é de tal pureza que ao trabalharmos com sua evocação, devemos estar o mais puros possível para não ofendermos esses grandiosos seres.
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